As garotas que eu fui
" O que não me matou não me tornou forte; o que não me matou me tornou vítima. Mas mesmo assim eu fiquei mais forte. Sobrevivi."
👉🏻 Assalto a banco + romance lgbt + mistérios de família.
🤝🏻 Parceria : @rocco
Nora é uma garota que desde criança foi treinada pela própria mãe para ser uma golpista. Durante sua vida, ela teve varias identidades, e cada uma dessas garotas, juntamente com a mãe, era capaz de manipular e aplicar golpes em homens golpistas.
Agora, junto com seu ex e sua atual namorada, os três adolescentes estão no meio de um assalto a banco, onde acabaram ficando presos na confusão após tentar realizar depósito .
Nora é capaz de nos envolver em todas as suas versões . O livro mescla os acontecimentos do presente com alguns do passado, o que nos faz conhecer um pouco mais sobre o passado de Nora e todas as situações e traumas enfrentados por ela até o momento.
A forma como a mãe de Nora foi capaz de envolver a filha no meio dos seus planos estrategicamente criados com o intuito de de dar golpes, é o uma das partes mais cruéis da história. Conseguimos perceber o quanto Nora foi vítima das armações da mãe, que a fez viver a vida de várias garotas diferentes das quais ela foi obrigada a se adaptar em diferentes situações.
Uma das partes muito bacanas da história, é a relação que Nora tem com o ex namorado, que se tornou um grande amigo, além da relação de amor e crumpricidade que tem com Iris, sua atual namorada. O relacionamento dos três é algo muito legal de acompanhar.
No geral, o livro tem uma escrita completamente fluida, que é capaz de nos envolver na história de uma maneira que é impossível parar de ler.
⚠️ O livro contém alguns gatilhos como: tentativa de estupro, violência doméstica, física e psicológica.
E você, já leu esse livro ? Conhece essa história? Me conta aqui nos comentários.
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