Resenha Uma Luz Perversa
“Uma luz perversa”, sequência de "Uma virtude mortal", nos traz de volta Alessa e Dante, agora tentando salvar o mundo enquanto lidam com desafios pessoais intensos, dando fim está duologia de romantasia."
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Seis meses após impedir a destruição da ilha e quase perder Dante, Alessa acha que está prestes a viver seu tão sonhado final feliz. No entanto, Dante ainda está longe de encontrar paz. Perseguido pelos fantasmas de seu passado e, agora, sem seus poderes.
Desesperados por respostas, Dante e Alessa se unem para recuperar seus poderes e salvar todos ao seu redor. Mas Alessa esconde um segredo obscuro, um efeito colateral de sua última batalha, uma escuridão que consome sua mente lentamente, e isso pode ser muito mais perigoso do que parece.
Embora a premissa seja instigante, com Dante sem seus poderes e Alessa lidando com uma escuridão interna, o livro não alcança o mesmo nível emocional do primeiro, o que o torna a leitura um pouco decepcionantemente.
Um dos pontos altos é o desenvolvimento psicológico dos personagens principais. Porém, a relação entre Alessa e Dante, perde a força que fez o romance no primeiro livro ser tão cativante. O trope repetitivo de “eu não sou bom o suficiente para você” esgota, e a tensão romântica transforma o que antes era uma química afiada em um ciclo maçante de inseguranças.
O final, que deveria ser o ápice da história, é resolvido de forma rápida e pouco impactante, foi algo que não me envolveu.
Outro ponto que me decepcionou foi a exploração do sistema de magia, que se tornou complicado e pouco interessante, com uma quantidade exagerada de explicações no final.
No geral, " Uma luz perversa" tem seus momentos bons e ruins e vale a leitura, mas não supera o primeiro livro.
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