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 Leitura Fascinante - Tudo sobre livros

Resenha um amor problemático de verão

 

Sabe aquele livro que começa como um clichê delicioso e vai se transformando em algo muito mais profundo e emocional do que você esperava? Foi exatamente assim que me senti lendo Um amor problemático de verão nova história da Ali Hazelwood. 

🍕 O livro nos apresenta Maya, uma jovem de 23 anos tentando descobrir seu lugar no mundo, e Conor, um empresário de 38 anos, sério, reservado e completamente determinado a manter distância... pelo menos na teoria.

🍦A história parte de uma fórmula já conhecida: ela é irmã do melhor amigo dele, e eles vão parar juntos por uma semana numa villa na Itália por causa de um casamento.

🍷 Mas não se engane, apesar do cenário paradisíaco, esse romance não é apenas feito de sorrisos, vinho e passeios ao pôr do sol. Tem tensão, tem passado mal resolvido, tem muita conversa atravessada.

Uma das coisas que mais me surpreenderam foi como a autora lidou com a diferença de idade entre os dois. Isso não é varrido pra debaixo do tapete. Pelo contrário, vira parte importante do enredo, das escolhas e dos conflitos dos personagens. 

💖 Conor, com toda sua racionalidade, tenta manter as emoções em rédea curta por acreditar que um relacionamento entre eles seria impróprio. Maya, por outro lado, é puro impulso e coração aberto. É ela quem insiste, tenta, se machuca e, às vezes, até corre atrás demais.

A narrativa em dois tempos (passado e presente) ajuda muito a construir essa tensão gostosa e cheia de camadas. A gente vai entendendo aos poucos o que os trouxe até ali e torcendo para que, enfim, deixem o orgulho de lado e vivam tudo o que merecem.

O livro é uma espécie de continuação de *Não É Amor*, então recomendo começar por ele, pra pegar todas as referências e entender melhor os personagens secundários que, por sinal, são ótimos e bem construídos. 

Se você curte um bom romance com age gap (diferença de idade), ambientado na Itália, esse livro vai ganhar seu coração, como ganhou o meu. Maya e Conor merecem um spin-off só deles.



Imagina só ser cancelado por não gostar de leite? Parece até piada, mas é exatamente isso que coloca Rhett Eaton, nosso cowboy problemático, em apuros. Para salvar sua carreira e imagem, seu empresário decide que a única solução é colocá-lo sob a supervisão de Summer Hamilton, sua própria filha. E assim começa a jornada cheia de provocações e faíscas desse casal.

Série Chestnut Springs Sem Controle

Summer é uma daquelas protagonistas fortes e decididas que a gente ama. Ela acabou de se formar em direito e está determinada a provar seu valor ao pai, que comanda uma importante agência de celebridades. Mesmo novata, ela aceita o desafio de "domar" o temperamental Rhett, que está mais para furacão do que para cowboy. Ele, por outro lado, é o típico bad boy dos rodeios , charmoso, teimoso e com uma fama que não ajuda muito.

O romance entre os dois começa com muita resistência, mas aos poucos, eles vão se conhecendo e percebendo que têm mais em comum do que imaginam. A tensão entre eles é quase palpável, e a autora conseguiu equilibrar bem os momentos de provocação com cenas mais emocionantes, criando aquele clima de romance que a gente adora. Não é só sobre o "calor" do casal, mas também sobre a construção de confiança e cumplicidade, o que dá uma profundidade maior à relação.

A ambientação em Chestnut Springs, Canadá, é uma delicia. As descrições dos rodeios, dos campos abertos e da vida no rancho dão um toque especial à história. Esse clima de cidade pequena e família unida é um dos pontos altos do livro, faz a gente querer fazer as malas e correr para lá.

A escrita da Elsie Silver é leve e envolvente, daquele tipo que você começa e só para quando vira a última página. Ela alterna os pontos de vista entre Rhett e Summer, o que deixa a história ainda mais dinâmica e faz com que a gente entenda bem os conflitos e inseguranças de cada um. Além disso, os personagens secundários são ótimos e prometem histórias incríveis nos próximos volumes da série.

Rebecca Ross nos transporta para o mundo mágico de A Melodia da Água, o primeiro livro de uma duologia cheia de mistério, magia e aquele toque irresistível de romance enemies-to-lovers.

Resenha a melodia das águas

🤝🏻 Parceria @editoraalt

A história se passa na ilha de Cadence, onde espíritos elementais, ar, água, fogo e terra coexistem com humanos, sendo a música de um bardo a única forma de comunicação entre eles.

Jack Tamerlaine, após 10 anos longe de sua terra natal, é chamado de volta por Adaira, sua rival de infância e futura líder do clã, para resolver o desaparecimento de algumas garotas. Adaira acredita que apenas a música de Jack pode convocar os espíritos e revelar a verdade.

Adaira é uma protagonista cativante: forte, destemida e pronta para liderar, mesmo enfrentando rivalidades e responsabilidades gigantescas.

Quote melodia das águas


Já Jack é um personagem complexo, que começa distante, mas vai se revelando ao longo da história. Sua dinâmica com Adaira, cheia de química e evolução, é um dos pontos altos do livro.

Cadence, dividida entre dois clãs rivais, os Tamerlaine e os Breccan, é um cenário rico em detalhes e repleto de magia. Com personagens secundários tão encantadores quanto os principais (como Sidra e Torin, que formam um casal cheio de camadas), o livro explora temas profundos como pertencimento, sacrifício e laços familiares.

O mistério por trás do desaparecimento das garotas mantém a trama envolvente, e as reviravoltas tornam impossível largar o livro.

A Melodia da Água é uma fantasia apaixonante e rica, que te prende do início ao fim e deixa o coração ansioso pela continuação. Uma leitura obrigatória para quem ama histórias mágicas e emocionantes!

Algumas histórias vão além do romance e conseguem tocar o coração de quem lê com temas profundos, personagens cativantes e um enredo que nos faz refletir sobre a vida. Sinais do Amor é exatamente esse tipo de livro.

Sinais do amor livro


🤝🏻 Parceria @globolivros

A história acompanha Chloe, uma jovem de 24 anos que sempre viveu tentando agradar os outros, carregando consigo os traumas de uma infância complicada. Criada em lares adotivos, ela sabe muito bem como é crescer sem uma base familiar estável. Justamente por isso, quando sua mãe biológica, uma mulher que sempre lutou contra o vício e nunca foi presente, reaparece inesperadamente e deixa um bebê em suas mãos, Chloe sente que não pode repetir a história. Ela está determinada a criar a pequena Willow e garantir que sua irmã tenha um futuro diferente do que ela teve.

Porém, assumir a guarda de uma criança não é tão simples. Chloe precisa provar que tem uma vida estável para os serviços sociais, e é aí que surge Warren. Assim como ela, ele também teve uma infância conturbada e agora luta para conseguir a custódia de seu irmão mais novo, Luke, um adolescente surdo de 15 anos.

O problema? Warren e Chloe são como água e óleo. Ele é reservado, um tanto rabugento, e não está interessado em criar laços além do necessário. Ela, por outro lado, quer criar um ambiente acolhedor e acredita que a convivência pode ser benéfica para todos. Enquanto tentam se adaptar à nova rotina, surge um vínculo inesperado entre eles, o que deixa a história ainda mais interessante.

Além do romance, Sinais do Amor explora temas profundos, como abandono parental, adoção, vícios e saúde mental. A autora também traz uma bela abordagem sobre a língua de sinais e a inclusão da comunidade surda na sociedade, mostrando como pequenos gestos podem fazer a diferença para garantir a acessibilidade e a comunicação.

Sinais do Amor é um romance que fala sobre segundas chances, sobre encontrar uma família nos lugares mais inesperados e sobre a importância de se permitir ser amado.

Se você gosta de histórias que mesclam romance, crescimento pessoal e temas importantes, esse livro é uma escolha perfeita.
Não é como nos filmes


“Não é Como nos Filmes” é aquele tipo de continuação que te faz revisitar personagens amados, mas com uma carga emocional completamente diferente. Aqui, encontramos Wes e Liz, agora na faculdade, lidando com as consequências do que aconteceu entre eles dois anos antes. A trama gira em torno de amadurecimento, recomeços e, claro, aquela boa dose de romance e conflitos que nos deixam grudados nas páginas.

O ponto de vista de Wes foi o grande destaque para mim. Finalmente entendemos as escolhas difíceis que ele fez, especialmente após a morte de seu pai. É emocionante acompanhar sua luta para superar esse momento e sua determinação em reconquistar Liz. Já Liz, por outro lado, me deixou dividida. Ela mudou bastante, abandonando o lado romântico e sonhador que amávamos, mas isso faz sentido dentro do contexto da história. Afinal, ela também estava crescendo e se reinventando.

Ainda assim, algumas partes do livro me fizeram sentir falta do frescor do primeiro. Aquele charme leve e divertido deu lugar a uma narrativa mais séria e reflexiva, o que não é ruim, mas deixa um gostinho de “eu queria mais”.

Se “Melhor do que nos Filmes” é sobre rir e suspirar, este aqui é sobre encarar as complexidades do amor e do crescimento pessoal.
Recomendo para quem quer ver um lado mais maduro dos nossos protagonistas favoritos e, claro, para quem acredita que o amor verdadeiro pode resistir às turbulências da vida.

E você, já conhece essa história? Me conta aqui nos comentários 👇🏼 🦋 
Como terminar uma historia de amor


O que pode dar errado no encontro entre uma escritora e um roteirista? A princípio, nada demais… exceto pelo pequeno detalhe de que eles são "inimigos" e não se veem há mais de 13 anos!

🤝🏻 Parceria @arqueiro

Helen Zhang, autora de romances para jovens adultos, está passando por um momento de insegurança devido à síndrome do impostor. Ela se muda para Hollywood para acompanhar a adaptação de um de seus livros para a televisão, acreditando que seria o recomeço ideal após anos difíceis para sua família. Um novo ambiente, onde ninguém a conhece, parecia perfeito... até que ela descobre que o único rosto familiar em sua nova jornada é justamente o de Grant Shepard, alguém que ela preferia nunca mais ter visto.

Grant, um roteirista renomado, ainda lida com ataques de pânico, resultado de um trauma que entrelaçou sua vida à da família Zhang. Mesmo sabendo que trabalhar na adaptação da obra de Helen poderia trazer de volta lembranças dolorosas, ele decidiu aceitar a oportunidade, ciente de que seria um grande desafio – mas também uma oportunidade profissional que ele não podia recusar.

Agora, ambos têm de lidar com o passado e encontrar uma forma de colaborar juntos. 

Este livro aborda questões essenciais, como luto, crises de pânico e ansiedade, sempre com os devidos alertas desde o começo da obra. A narrativa é envolvente e autêntica, refletindo experiências que muitas pessoas vivem, o que torna impossível não se identificar. 

A escrita é leve, e a trama tem seu charme, mas em vários momentos a protagonista me irritou. Não consegui acreditar que ela fosse uma mulher com mais de trinta anos que faz terapia. Embora seja uma leitura divertida, sinto que a história poderia ter sido melhor desenvolvida.


E porque você deveria ler ? Vou te dar alguns motivos :


EXPLORAÇÃO DOS TEMAS EMOCIONAIS 

O livro aborda questões como luto, saúde mental e superação de traumas de maneira delicada e realista. A autora trata de tópicos como suicídio e crises de ansiedade, fazendo com que a história toque o leitor em um nível mais profundo.


❤️‍🔥 ROMANCE MADURO

A história entre Helen e Grant é marcada por uma tragédia do passado, o que torna o romance proibido genuíno e cheio de tensão emocional. A evolução do relacionamento deles é trabalhada de forma lenta e envolvente, fazendo o leitor torcer pelo casal.


PERSONAGENS BEM DESENVOLVIDOS 

Tanto Helen quanto Grant são personagens cheios de bagagem emocional. A jornada deles de crescimento e redenção pessoal é cativante, o que torna suas decisões compreensíveis, mesmo quando não são perfeitas.


REFLEXÕES SOBRE A VIDA

O livro oferece momentos de reflexão sobre como lidamos com traumas e perdas, e como o luto e a culpa podem moldar nossas vidas. Essas reflexões tornam a história mais autêntica e conectada à realidade.


ESCRITA SENSIVEL E IMERSINA

A narrativa em terceira pessoa, alternando entre os pontos de vista de Helen e Grant, permite ao leitor vivenciar as emoções de ambos os personagens de forma intensa. A escrita fluida da autora torna a leitura agradável, mesmo em momentos de alta carga emocional.

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Sagitariana, chocólatra e leitora compulsiva. Apaixonada por clássicos e romances históricos e seu Yorkshire, Thor. Encontra na leitura sua fuga do mundo real. Mais de 22 mil leitores leem comigo no Instagram. Seja um deles você também.


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